Fecomércio SC lança na quinta-feira a sua Agenda Política e Legislativa de 2015
Na próxima quinta-feira, dia 9, às 9h, durante a sessão ordinária da Assembleia Legislativa de Santa Catarina, o presidente da Fecomércio SC, Bruno Breithaupt, lança a Agenda Política e Legislativa do Comércio Catarinense para 2015. O documento, em sua terceira edição, faz um balanço das últimas legislaturas na Alesc e no Congresso Nacional e aponta os temas prioritários aos empresários do setor para superação dos desafios estruturais das economias catarinense e brasileira.
Breithaupt ressalta que o setor de comércio e serviços vem aumentando constantemente sua participação no PIB estadual, sendo responsável por 71,1%toda a arrecadação do ICMS atual e por empregar 61,34% da força de trabalho do Estado. "A Fecomércio SC congrega 68 sindicatos que representam mais de 370 mil empresas que ajudam Santa Catarina a ser a sexta economia do Brasil. Diante desses números que mostram a importância do setor terciário, temos confiança de que as demandas apresentadas neste documento terão a devida atenção dos senhores parlamentares", diz.
Com a Agenda Política e Legislativa, a Fecomércio SC pretende estabelecer um diálogo propositivo, franco e transparente, com os parlamentos e contribuir para o progresso da economia catarinense pontuando os projetos e as iniciativas que auxiliem no pleno desenvolvimento do setor terciário e eliminem ou, pelo menos, minimizem os entraves que prejudicam o crescimento do comércio de bens, serviços e turismo no Estado.
"A necessidade de revisão do sistema tributário, a diminuição da burocracia, o incentivo à atividade turística, investimentos em inovação e o combate à informalidade e à pirataria são temas que devem constar na ordem do dia do Legislativo estadual. No plano nacional, é chegada a hora de se discutir mudanças na legislação trabalhista, adequando-a à nova realidade econômica do país e possibilitando maior produtividade e competitividade às nossas empresas. A diminuição da elevada carga tributária, que penaliza o setor produtivo, é outro ponto que precisa urgentemente ser debatido", afirma Breithaupt.