‘O Parlamento precisa saber mais sobre o Sistema S’, afirma Deputado Federal, Alex Canziani

Atualizado em 30 outubro, 2015

Nesta sexta-feira (30), o jurista Ives Gandra Martins abordou a Substituição Tributária, defendendo a adoção de uma alíquota nacional única do Imposto de Circulação de Mercadorias e Serviços e a proibição de incentivos fiscais com o ICMS, com intuito de acabar com a guerra fiscal entre os estados.

Encerrando a manhã de palestras o executivo Eduardo Moreira (Banco Brasil Plural) tratou da ação sindical e o foco em resultados. "A crise é ruim, mas temos que sair dela, mas só fazemos diferença se a vontade que vemos nesta sala não morrer aqui. Temos que levar com a gente a crença de que as coisas podem ser modificadas", incentivou Eduardo.

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Diálogos

A educação para o trabalho também esteve em pauta no "Diálogos", debates com a participação das entidades sindicais.

O painel Educação para o Trabalho e Atuação Parlamentar contou com a fala do Coordenador da Frente Parlamentar da Educação da Câmara dos Deputados, Deputado Federal, Alex Canziani (PTB-PR), que falou do importante papel do SENAC para o desenvolvimento do país como referência em qualificação profissional.

"O Parlamento precisa saber mais sobre o Sistema S, sobre a Confederação, o Sesc e o Senac. Essas instituições podem ser parceiras dos parlamentares e assim poderemos encaminhar novos projetos para beneficiar o país", afirmou Canziani.

Na última rodada, a negociação coletiva foi o destaque da pauta. Mediado pela chefe da Divisão Sindical da CNC, Patrícia Duque, o diretor de Relações de Trabalho da Federação Brasileira de Bancos (Febraban), Magnus Apostólico, e o presidente da União Geral dos Trabalhadores (UGT), Ricardo Patah, o instrumento utilizado para a busca de acordos entre empresários e trabalhadores foi debatido manifestando os pontos de vista das duas partes que protagonizam as negociações.

Para Apostólico a negociação coletiva é um pilar do regime democrático e deve ser respaldada pela lei. "Precisamos de uma legislação que nos dê um espectro maior na negociação. O que temos hoje é uma legislação que prestigia o conflito, em vez de facilitar o entendimento", afirmou o diretor da Febraban.

O assunto também esteve presente na palestra de Sylvia Lorena Teixeira de Sousa, gerente Executiva de Relações do Trabalho da Confederação Nacional da Indústria (CNI) que falou da necessidade de equilibrar o crescimento econômico e a qualidade de vida do trabalhador "Valorizar e fortalecer as negociações coletivas, harmonizando a produtividade, competitividade e ganhos para o empregado e, especialmente, ter uma legislação clara e objetiva, com segurança jurídica" apontou Sylvia.

Conheça a ferramenta de apoio ao trabalho do sindicato desenvolvida pela Confederação Nacional do Comércio: Sistema de Negociação Coletiva do Comércio

Crédito da foto: José Roberto Couto

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