Volta às aulas: comércio de rua lidera preferência na compra do material escolar em Itajaí

Atualizado em 21 dezembro, 2017

As primeiras semanas de fevereiro serão de lojas movimentadas para a compra do material escolar em Itajaí. Os consumidores devem desembolsar em média R$279,76 na volta às aulas, o segundo maior gasto médio do estado, conforme a pesquisa sobre a expectativa de vendas para a volta às aulas em 2017, realizada pela Fecomércio SC. As papelarias e livrarias do comércio de rua (92,1%) lideram a preferência, com ampla vantagem sobre os demais pontos de venda. Boa parte pretende ir às lojas no início deste mês (37,4%) ou comprar após o início das aulas (5,2%).

Leia a Pesquisa de Resultado de Vendas

Confira também o relatório de Avaliação do Consumidor

De acordo com o presidente da Federação, Bruno Breithaupt, a procura pelos itens já começou em dezembro, com o extra do 13º, e promete movimentar o setor durante todo o mês de fevereiro. “Negociar com os consumidores um valor mais atraente para as compras à vista pode ser uma grande vantagem competitiva para os lojistas. Os catarinenses querem começar o ano sem dívidas, tanto que mais da metade planeja pagar em dinheiro. Nos últimos anos vemos uma mudança no comportamento de consumo- o e-commerce ganhou força, os pais optam por grupos de compras coletivas e trocas de materiais pelas redes sociais e aplicativos – que levaram o lojista a repensar seu negócio”, sinaliza Breithaupt.

Parte expressiva dos pais ou responsáveis (61,3%) afirmou que os filhos acompanham as compras e influenciam na escolha dos produtos (68,2%), embora metade (48,2%) não esteja disposta a gastar mais para agradá-los. Para otimizar o orçamento, mais da metade (61,6%) dos catarinenses deve comparar os preços antes de ir às compras ou ainda reutilizar os materiais escolares do ano anterior (21,6%).

As lojas com promoções (46,2%) e descontos de cunho social (20,3%) devem atrair boa parte dos consumidores, visto que o preço será o critério para a decisão da compra (48,9%), à frente do selo de qualidade (23,3%) e o atendimento (8,2%). O pagamento em dinheiro (70,2%) lidera a preferência, seguido pelo parcelamento no crédito (12,8%).

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